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Martim Sousa Tavares da Orquestra Sem Fronteiras assina protocolo com Fundação Santander Portugal – 30/08/2022

A presidente da Fundação Santander Portugal, Inês Oom de Sousa, assinou hoje um protocolo com o diretor-geral da Orquestra Sem Fronteiras (OSF), o maestro Martim Sousa Tavares, em que se comprometem a ser parceiros de referência.

30/08/2022

  • Protocolo de mecenato foi assinado com Inês Oom de Sousa, presidente da Fundação
  • A OSF foi a candidata vencedora do Prémio Carlos Magno para a Juventude de 2022
  • Apoio anual de 20 mil euros foi anunciado durante a cerimónia

Lisboa, 30 de agosto de 2022. NOTA DE IMPRENSA

A presidente da Fundação Santander Portugal, Inês Oom de Sousa, assinou hoje um protocolo
com o diretor-geral da Orquestra Sem Fronteiras (OSF), o maestro Martim Sousa Tavares, em
que se comprometem a ser parceiros de referência.
Como mecenas da Orquestra Sem Fronteiras, a Fundação irá contribuir para os seus fins,
nomeadamente na missão de manter na zona da Raia um programa musical regular e de
qualidade no campo da música clássica, através de uma orquestra constituída por músicos de
ambos os lados da fronteira.

Com uma contribuição financeira anual de 20 mil euros, a Fundação Santander Portugal irá também apoiar a Orquestra Sem Fronteiras no sentido de ajudar a fixar o talento jovem na
mesma zona, oferecendo experiências profissionais de alto nível artístico e incentivando a excelência académica, com a promoção de valores de integração e cooperação além fronteiras.

Para além de servir como plataforma para os jovens, a OSF pretende ainda
continuar a dotar as populações raianas de acesso à música e à literacia musical, combatendo
o isolamento cultural da região.
Para Inês Oom de Sousa, “a Orquestra Sem Fronteiras é um projeto que apoiamos desde o
início, para reduzir o abandono do estudo da música e também porque conseguiu marcar
sempre pela ambição e originalidade. Na Fundação Santander Portugal apoiamos a educação
em todas as áreas e para todas as gerações, oferecendo igualdade de oportunidades para
todos.” Mais: “É importante sublinhar que o reconhecimento nacional e internacional de que a OSF dispõe resulta inteiramente do trabalho e da persistência, dos valores e da vontade de
fazer a diferença que o Martim sempre imprimiu ao seu trabalho.”
Já segundo Martim Sousa Tavares, “para a Orquestra Sem Fronteiras, a celebração deste
protocolo representa um incentivo para a continuação de um trabalho profundo e diário cujos
impactos vão sendo cada vez mais conhecidos e evidentes.”

Mais: “O Santander está com a OSF desde o primeiro momento e acompanhou todo o crescimento deste projeto, permitindo-lhe cimentar-se e dar os primeiros passos. Por isso, faz todo o sentido manter esta ligação agora com a Fundação, juntando esforços para promover a coesão territorial e a integração
transfronteiriça através da música e da cultura.”

A Orquestra Sem Fronteiras existe para apoiar e fixar o talento jovem no interior do país,
combatendo o abandono do ensino da música e premiando o mérito académico. É um projeto
que tem como matriz a criação de oportunidades de participação e fruição cultural,
fortalecendo o ecossistema social, económico e cultural do nosso país e contribuindo para a
diminuição das assimetrias geográficas.

A OSF foi a candidata vencedora do Prémio Carlos Magno para a Juventude de 2022, numa cerimónia a 23 de maio, em Aachen, na Alemanha.

Foi a primeira vez que Portugal foi contemplado com este prémio do Parlamento Europeu, que reconhece o mérito das organizações que defendem os valores europeus da democracia e da união, sendo a OSF
selecionada como o melhor de todos os projetos vencedores dos 26 Estados-Membros, que
por sua vez tinham sido escolhidos entre mais de 450 candidatos.