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Cultura

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O Edifício dos Leões, sede da Fundação Santander Portugal, será o palco da 2ª temporada de concertos “Música nos Leões”, que leva a música a um dos espaços arquitetónicos e culturais mais emblemáticos da Baixa de Lisboa, de Abril a Julho.

Esta segunda edição contará com um cartaz em que se incluem nomes de extraordinários artistas portugueses como Ana Bacalhau, Mário Laginha, Pedro Moutinho e Pedro Jóia. Não perca. 

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O Edifício dos Leões – Espaço Santander, em parceria com o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), inaugura ao público dia 05 de junho a exposição “Natureza Viva, Paisagem e Sustentabilidade”, que conta com obras de alguns dos mais relevantes artistas portugueses contemporâneos, como Vhils, Bordalo II, João Cutileiro e Joana Vasconcelos. Inclui ainda retratos das coleções do MNAA, do Santander Portugal e da Fundación Santander España.

A mostra vai estar patente ao público de 7 de junho a 31 de dezembro, no Edifício dos Leões, sede da Fundação Santander Portugal, na Rua do Ouro, 88, em Lisboa. Pode ser visitada de terça a domingo, entre as 15h e as 18h.

“Natureza Viva, Paisagem e Sustentabilidade” é o segundo de um tríptico expositivo intitulado «O Edifício dos Leões em Diálogo com o Museu Nacional de Arte Antiga», um ciclo de parceria entre o Banco Santander e a instituição museológica através de temáticas comuns às coleções de arte das duas instituições. O primeiro teve como tema “Em Boa Memória. Retrato, Humanidade e Futuro”.

O Santander dá assim continuidade a um projeto que densifica o compromisso do Banco de contribuir para uma sociedade mais inclusiva, através de pilares fundamentais como a educação, a arte e a cultura.

Edifício dos Leões – Espaço Santander

Abrimos as portas da nossa sede, convidando as pessoas a conhecer este magnifico edifício da arquitetura portuguesa, revelando espaços que marcaram a história do banco e das pessoas que o vivenciaram.

Para além de visitar o interior da sede, os visitantes poderão conhecer parte da coleção de arte do banco, encontrando alguns dos nomes mais expressivos da história da pintura portuguesa.

Temos também espaços dedicados à recriação da atividade bancária da época, que constituem a memória da instituição, num espaço cultural onde a arte e a história se cruzam.

O Edifício dos Leões em diálogo com o Museu Nacional de Arte Antiga apresentam a exposição “Em Boa Memória”

Com esta exposição abre-se um ciclo de parceria entre o Banco Santander e o MNAA, partindo de temáticas comuns às coleções de arte das duas instituições.

“Em Boa Memória. Retrato, Humanidade e Futuro” é o primeiro momento de um tríptico expositivo intitulado “O Edifício dos Leões em Diálogo com o Museu Nacional de Arte Antiga”. Nesta mostra dedicada ao retrato, um conjunto de importantes obras da instituição museológica propagam-se no espaço cultural e sede do Banco Santander. Contamos ainda com a participação da Fundación Banco Santander de Espanha, que confere uma dimensão ibérica ao percurso artístico do retrato.

Numa sociedade dominada pelo fenómeno das selfies publicadas incessantemente nas redes sociais, importa questionar a arte do retrato e o seu futuro. O futuro constrói-se olhando para a frente, porém é nos antepassados que encontramos força e matriz para a criação contemporânea. Questões tão atuais como a como a busca da identidade ou o perpetuar da memória do indivíduo, são reinventadas

por artistas como Domingos Sequeira, Malhoa, Velázquez, ou ainda Pedro Cabrita Reis, na sua visão auto retratista contemporânea. Visionamos o futuro do retrato nas obras dos jovens artistas vencedores do concurso de Arte Edifício dos Leões, promovido pelo Banco Santander.

Com este projeto que integra a responsabilidade social do banco, o Santander cumpre o compromisso de contribuir para uma sociedade mais inclusiva, através da de pilares fundamentais como a educação, a arte e a cultura.

Foi em 2019, que o Banco Santander conferiu uma função cultural à sua sede em Portugal, o icónico Edifício dos Leões, que constitui uma referência na história da arquitetura nacional, com a missão de divulgar e promover o importante legado patrimonial herdado, preservando a memória histórica da instituição.

Convidamos agora todos a visitar este espaço cultural com retratos que não se esquecem na exposição “Em Boa Memória”.

Edifício dos Leões

De origem pombalina, foi remodelado em 1905 pelo Banco Lisboa & Açores, quando esta instituição financeira decidiu passar a sua sede da Rua do Comércio, onde estava desde 1875, para um edifício imponente localizado na Rua do Ouro, 88.

O projeto foi entregue ao prestigiado arquiteto lisbonense da época, Ventura Terra, de formação parisiense. Foi inspirado nos edifícios monumentais das sedes dos grandes bancos que marcaram a Europa do século XIX, com o objetivo de dar uma visão imponente ao negócio e à instituição, contribuindo para a inovação da imagem arquitetónica de Lisboa.

Caracteriza-se pela construção racional e clara dos elementos arquitetónicos, visível na própria ordenação da fachada do edifício, de elevada qualidade e coerência rítmica. Inspirando-se numa decoração floral, destacam-se da fachada, os leões da autoria do escultor Jorge Pereira, simbolizando os defensores dos valores da instituição, pela forma como as garras seguram o nome do banco. O hall de entrada concebido como um espaço nobre, característico de uma arquitetura pública monumental, destinava-se ao atendimento dos clientes, num balcão que ocupou o seu grande vão.

No andar superior, uma enorme cúpula metálica envidraçada, abre o edifício a uma luminosidade especial. O equilíbrio de volumes e espaços consegue iludir o facto de, em cima da cúpula, existirem mais dois andares a todo o comprimento da fachada.

Em 1937, realizou-se uma remodelação do edifício, da autoria do arquiteto João Simões, aumentando um andar recolhido acima da cornija. Em 1949-50, é alargada a fachada a mais dois módulos, de vãos iguais aos anteriores, causando uma aparente assimetria da porta de entrada.

É, até hoje, um dos mais emblemáticos edifícios da baixa pombalina.

Autor

Miguel Ventura Terra nasceu em 1866, em Seixas, no distrito de Viana do Castelo e faleceu em Lisboa, em 1919.

Foi um dos maiores arquitetos portugueses do seu tempo, autor de vários monumentos que marcaram a história da arquitetura nacional no início do século XX. Os seus edifícios caracterizam-se por uma monumentalidade suave, com fachadas assimétricas e pela utilização de novos materiais, dos quais se destacam, a Assembleia da República (1903), a Maternidade Alfredo da Costa (1908), os Liceus Camões (1907) e Pedro Nunes (1909) e o Teatro Politeama (1912-1913), entre outros.

Premiado com várias medalhas de honra, alcançou quatro vezes o Prémio Valmor de Arquitetura (1903, 1906, 1909 e 1911) e uma Menção Honrosa (1913).

Apesar da morte prematura, a sua obra trouxe a Lisboa um sinal de progresso e de racionalidade que se prolonga até aos dias de hoje.

Prémio de Arte Edifício dos Leões’21

Conhecidos os vencedores desta edição sobre o tema A Representação Humana.

Já se conhecem os vencedores – Parabéns!

Das 50 candidaturas recebidas na edição’21, os vencedores são:

  • 1.º Prémio – “Musica Humana”, de Francisca Aires Mateus, 29 anos, Lisboa
  • 2.º Prémio – “Las Meninas, after Velázquez”, de Rute Pereira, 21 anos, Vila Nova de Famalicão
  • 3.º Prémio – “Ma-Tu-Ri-Da-De”, de João Puig, 28 anos, Viana do Castelo

Venha conhecer as obras vencedoras na Exposição de Retratos “Em Boa Memória”, a partir de 18 dezembro, no Edifício dos Leões – Espaço Santander.

Visita Guiada Virtual

Entre nesta viagem e deixe-se levar pelo encanto da Lisboa do séc. XX, no icónico Edifício dos Leões – Espaço Santander, onde a arte e a história se cruzam. O Santander abre-lhe as portas da sua emblemática sede e convida-o a conhecer os espaços, as pessoas e as obras de arte que marcam história da instituição.

História Banco

O Santander é um dos 10 maiores bancos mundiais, com presença em 10 países. Em Portugal, é o banco mais rentável do sistema financeiro nacional, distinguindo-se por uma forte cultura corporativa, que tem como missão contribuir para o desenvolvimento das pessoas e das empresas, de uma forma simples, próxima e justa.

Ao longo da história, foram realizadas fusões e aquisições de instituições financeiras de relevo, envolvendo o Banco Totta & Açores, o Crédito Predial Português e, mais recentemente, o Banif e o Banco Popular.

Banco Totta & Açores

A origem do Banco Totta & Açores remonta a 1843, com a criação da Casa Bancária Fortunato Chamiço Junior, na qual José Henriques Totta ingressou como paquete, aos 16 anos, tornando-se posteriormente sócio e sucessor do fundador, dando origem à Casa Bancária José Henriques Totta.

Em 1953, funde-se com o Banco Aliança do Porto, dando origem ao Banco Totta-Aliança.

Em 1969, dá-se a fusão do Banco Totta-Aliança com o Banco Lisboa & Açores é oficialmente criado o Banco Totta & Açores. Em 1970, é sediado neste emblemático edifício.

Crédito Predial Português

O Crédito Predial Português foi criado em 1864 através da Fundação da Companhia Geral do Crédito Predial Portuguez, com o propósito de financiar a agricultura, após a abolição dos morgadios e a extinção das ordens religiosas. Entre os seus primeiros governadores, encontramos destacados membros da política nacional da época.

Em 1962, passa a designar-se por “Crédito Predial Português”, com foco comercial no fomento à atividade imobiliária e, em 1992, é adquirido pelo Banco Totta & Açores, através de uma participação acionista maioritária.

Santander

A presença do Grupo Santander em Portugal remonta a 1988, através de uma participação minoritária no Banco de Comércio e Indústria (BCI), sobre o qual lança uma OPA, com sucesso, em 1993. No mesmo ano, é criado o Banco Santander de Negócios Portugal e, em 1998, o BCI muda a sua designação para Banco Santander Portugal.

Em abril de 2000, o Grupo Santander adquire o controlo do Banco Totta & Açores.

Em 2007, ocorre a integração numa única marca: Santander Totta, mantendo a sede neste edifício.

Em dezembro de 2015, o Santander Totta adquire parte dos ativos e passivos do Banif, alargando a sua presença na Madeira e nos Açores.

A 27 de dezembro de 2017, é concluído o processo de compra do Banco Popular Portugal pelo Banco Santander Totta, tornando-o no maior banco privado, por ativos e crédito.

Atualmente, apresenta os maiores resultados líquidos, sendo o banco mais sólido do sistema financeiro português.

Informações Úteis

Para marcação de visitas de grupo ou para outras informações, contacte-nos através do e-mail edificiodosleoes@santander.pt.

Horário e preçário
De terça a domingo, das 15h00 às 18h00.
Encerra aos feriados.

Bilhete normal

5,00€

Bilhete jovem
(+12 e/ou com Cartão Jovem ou cartão de estudante)

2,50€

Bilhete criança
(até aos 12 anos)

0,00€

Bilhete sénior
(+65 anos)

2,50€

Bilhete mobilidade reduzida

2,50€

Pack Família
(2 adultos + 1 ou mais crianças até aos 12 anos:
50% de desconto no bilhete de um dos adultos)

2,50€ + 5,00€